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quarta-feira, 31 de agosto de 2011

As comunidades rurais do interior do Estado até o momento permanecem ocupando a sede do INCRA em São Luis

.Inclusive trabalhador rural de Pirapemas o sr. Zé da Cruz que ontem deu entrevista no jornal Nacional , hoje no globo rural ,bom dia Maranhão na Mirante e nas rádios de São Luis.

O conflito

Em São Luis, na sede do INCRA alguns trabalhadores rurais, índios e representantes de comunidades de quilombola do interior do Estado do Maranhão invadiram a sede do INCRA. Eles dizem que estão sendo ameaçados por fazendeiros no interior do Estado e a qualquer hora podem ser mortos e em consequência dessas ameaças é que todas as comunidades pedem segurança do governo  aos homens do campo.

As reivindicações:
A regularização de terras e a solução dos conflitos no campo. Segundo Jonas Borges, um dos representante do Movimento dos Sem Terra (MST) do Maranhão falou que há cerca de 50 mil famílias no Estado do M aranhão que vive em conflito de terra, onde já ocorreram 10 assassinatos por pistoleiros a mando de fazendeiros e existem mais pessoas na lista ameaçados de morte. Atualmente o Maranhão é o Estado brasileiro com o maior índice de violência no campo e o representante do MST confirmou que o movimento aguardará uma posição por parte do Superintendente do INCRA José Inácio Rodrigues que solucione o problema junto ao governo federal.
Segundo o superintendente do INCRA terá uma reunião com  movimento para apresentar soluções  enviadas pelos representantes do INCRA em Brasília e tentar acalmar os ânimos dos lavradores que estão acampados na sede do INCRA e segundo os representantes do movimento caso não cheguem  a uma solução concreta do conflito permanecerão na sede do INCRA.
por Joacy Alemão.

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