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sexta-feira, 12 de agosto de 2011

João Batalha publica a história de Arari



Batalha resgata história de Arari em seu mais novo livro
  
João Batalha divulga livro sobre a história de Arari

 A história de Arari, município que nasceu como freguesia de Nossa Senhora de Nazaré do Mearim, criada em 1723 e situado à margem direita do rio Mearim, está agora registrada num livro de fôlego: “Um passeio pela história do Arari”, do historiador João Francisco Batalha, prestes a ser lançado em São Luís.
Ao longo de 374 páginas, ricamente ilustradas com fotos antigas, o livro descreve os fatos relevantes da história do município, cujo território foi visitado pelos franceses e onde Bequimão buscou refúgio contra a perseguição do governo, mas traz também curiosidades, como os “destaques ararienses” e a narração de episódios pitorescos.
Um dos traços marcantes da população arariense, ao longo de história, é um acentuado bairrismo, de acordo com o livro de João Batalha. Ele conta que, limítrofes, os municípios de Vitória do Mearim e Arari sempre alimentaram uma rivalidade saudável.
Em certa época, para zombar do progresso mais lento do vizinho, os ararienses comparavam o consumo de carne de uma cidade com o da outra, em versos como esses: “Em Arari, todos os dias,/ Matam-se três bois, vende-se tudo, e tem freguês./ Em Vitória, em uma semana,/ Mata-se um boi, vende-se um quarto e salgam três”.


A história de Arari, município que nasceu como freguesia de Nossa Senhora de Nazaré do Mearim, criada em 1723 e situado à margem direita do rio Mearim, está agora registrada num livro de fôlego: “Um passeio pela história do Arari”, do historiador João Francisco Batalha, prestes a ser lançado em São Luís.
Ao longo de 374 páginas, ricamente ilustradas com fotos antigas, o livro descreve os fatos relevantes da história do município, cujo território foi visitado pelos franceses e onde Bequimão buscou refúgio contra a perseguição do governo, mas traz também curiosidades, como os “destaques ararienses” e a narração de episódios pitorescos.
Um dos traços marcantes da população arariense, ao longo de história, é um acentuado bairrismo, de acordo com o livro de João Batalha. Ele conta que, limítrofes, os municípios de Vitória do Mearim e Arari sempre alimentaram uma rivalidade saudável.
Em certa época, para zombar do progresso mais lento do vizinho, os ararienses comparavam o consumo de carne de uma cidade com o da outra, em versos como esses: “Em Arari, todos os dias,/ Matam-se três bois, vende-se tudo, e tem freguês./ Em Vitória, em uma semana,/ Mata-se um boi, vende-se um quarto e salgam três”.


A história de Arari, município que nasceu como freguesia de Nossa Senhora de Nazaré do Mearim, criada em 1723 e situado à margem direita do rio Mearim, está agora registrada num livro de fôlego: “Um passeio pela história do Arari”, do historiador João Francisco Batalha, prestes a ser lançado em São Luís.
Ao longo de 374 páginas, ricamente ilustradas com fotos antigas, o livro descreve os fatos relevantes da história do município, cujo território foi visitado pelos franceses e onde Bequimão buscou refúgio contra a perseguição do governo, mas traz também curiosidades, como os “destaques ararienses” e a narração de episódios pitorescos.
Um dos traços marcantes da população arariense, ao longo de história, é um acentuado bairrismo, de acordo com o livro de João Batalha. Ele conta que, limítrofes, os municípios de Vitória do Mearim e Arari sempre alimentaram uma rivalidade saudável.
Em certa época, para zombar do progresso mais lento do vizinho, os ararienses comparavam o consumo de carne de uma cidade com o da outra, em versos como esses: “Em Arari, todos os dias,/ Matam-se três bois, vende-se tudo, e tem freguês./ Em Vitória, em uma semana,/ Mata-se um boi, vende-se um quarto e salgam três”.
Fonte:Santos

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