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terça-feira, 8 de maio de 2012

Mídias sociais estreitam relacionamento da Justiça Eleitoral com o cidadão


Mouse, teclado e munitor na web.



Por compreender a importância de manter um relacionamento efetivo com os cidadãos, a partir da divulgação de informações de interesse público quase que em tempo real, a Justiça Eleitoral brasileira tem ampliado seus canais de comunicação com a sociedade. Assim como o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) – que já adota as mídias sociais para alcançar com ainda maior celeridade esse objetivo –, os Tribunais Regionais Eleitorais (TREs) também estão, a cada dia, utilizando essas novas ferramentas para disseminar suas ações e atividades.

No último dia 22 de abril, a página oficial do TSE no Twitter completou dois anos de existência, tendo mais de 24,4 mil seguidores e aproximadamente 2,6 mil postagens. Ao seguir o TSE no Twitter, os usuários têm acesso, em primeira mão, às decisões mais relevantes da Corte e se informam sobre as principais ações da Justiça Eleitoral no que se refere às eleições brasileiras e à prestação de serviços aos eleitores, entre outros temas.

Já o canal da Corte no YouTube – o principal portal de vídeos da web –, no ar desde setembro de 2010, contabiliza hoje mais de 203 mil visualizações dos mais de 800 vídeos disponibilizados acerca dos principais julgamentos do Plenário, da história da Justiça Eleitoral no país e da evolução tecnológica da votação brasileira. Além disso, o canal é acompanhado por usuários de nove países de quatro continentes, além do Brasil, entre eles Estados Unidos, Alemanha e Japão. A página está disponível no endereço http://www.youtube.com/justicaeleitoral.

Nos TREs

Levantamento feito pela Assessoria de Imprensa e Comunicação Social (Asics) do TSE mostra que, dos 27 TREs do país, a maioria conta hoje com a ajuda das novas mídias sociais para aperfeiçoar a comunicação com os eleitores.

O Twitter é a ferramenta mais utilizada pelas cortes regionais, sendo que 19 delas têm páginas no canal: Acre, Alagoas, Bahia, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Paraíba, Paraná; Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Roraima, Santa Catarina, São Paulo e Sergipe.

Já no YouTube, são apenas quatro os TREs que possuem canais: Bahia, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo. Apenas cinco TREs também utilizam a rede de relacionamento Facebook: Alagoas, Bahia, Paraná, Rondônia e Santa Catarina.

As assessorias de comunicação do TRE-AM, TRE-AP, TRE-CE, TRE-MT, TRE-PA, TRE-PI e TRE-TO não informaram se contam com alguma das novas mídias. A Assessoria do TRE-MS informou que deve passar a adotar essas novas ferramentas em breve. 

Sobre as novas mídias

O Twitter é uma rede social e servidor para microblogging, que permite aos usuários enviar e receber atualizações pessoais de outros contatos, em textos de até 140 caracteres, os chamados “tweets”. A ferramenta, uma das mais populares no mundo, completou seis anos de existência no último mês de março e conta hoje com mais de 383 milhões de usuários, sendo cerca de 33 milhões só no Brasil, segundo informações divulgadas recentemente por sites especializados em tecnologia.

Já o YouTube é um site que permite que seus usuários carreguem e compartilhem vídeos em formato digital. O maior portal de vídeos da web começou a ser desenvolvido em fevereiro de 2005 por três funcionários de um famoso site da Internet ligado a gerenciamento de transferência de fundos, que tiveram a ideia de criar um site que permitisse aos usuários compartilhar vídeos digitais. Em maio do mesmo ano, os criadores do youtube.com inauguraram uma versão beta do site e, em dezembro, a página foi lançada oficialmente.

O Facebook, por sua vez, é uma rede social que foi lançada em 4 de fevereiro de 2004, por Mark Zuckerberg e quatro colegas de quarto da faculdade. Segundo dados divulgados esta semana, o Facebook afirma ter 900 milhões de usuários ativos. Conforme o site especializado em estatísticas na web Socialbakers.com, são 157 milhões de membros nos Estados Unidos, 45,9 milhões na Índia e 45,3 milhões no Brasil.
TSE

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