O ministro Marco Aurélio Mello no Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília |
Ao reduzir o poder do CNJ (Conselho Nacional de Justiça) de investigar juízes, o STF (Supremo Tribunal Federal) sinalizou a todos os corruptos para continuarem com suas roubalheiras, desvios, superfaturamentos, fraudes, vendas de sentenças e diversos outros crimes que sugam dinheiro de áreas prioritárias.
Sinalizou mais uma vez a todos brasileiros que aqui é o país da impunidade, que o crime compensa e o combate à corrupção não é prioridade da Justiça e dos governantes.
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