Os deputados estaduais agora estão em um impasse para saber se a CPI deve ser aberta para investigar o caso específico de São Luís ou se deve ser aplicada a todos os municípios do MA
Os deputados estaduais do Maranhão estão prestes a abrir uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar o suposto "sumiço" de 73 milhões de reais das contas da prefeitura de São Luís. Mas existe um impasse entre os parlamentares, já que ainda não foi definido o objeto real da investigação.
Alguns deputados, como é o caso de Marcelo Tavares (PSB), são a favor de que a investigação tenha como objeto todos os municípios maranhenses que realizaram convênio em 2009 com o governo do estado.
Já outros - como Eliziane Gama (PPS), Bira do Pindaré (PT) e Raimundo Cutrim (DEM) - estão dividos, e afirmam que a investigação deve partir do caso da prefeitura de São Luís, para posteriormente seguir para outros municípios, caso sejam apresentadas outras denúncias.
O deputado Roberto Costa (PMDB), que foi autor da denúncia contra a prefeitura de São Luís, deixa o posicionamento bem claro, e afirma que a investigação deve ser somente aplicada à prefeitura de São Luís, pois, segundo ele, até agora somente no caso de São Luís é que existe provas concretas de indícios de irregularidades.
O certo é que até próxima semana o impasse será resolvido, já que as propostas deverão ser enviadas para votação a partir da próxima segunda-feira (21).
Já outros - como Eliziane Gama (PPS), Bira do Pindaré (PT) e Raimundo Cutrim (DEM) - estão dividos, e afirmam que a investigação deve partir do caso da prefeitura de São Luís, para posteriormente seguir para outros municípios, caso sejam apresentadas outras denúncias.
O deputado Roberto Costa (PMDB), que foi autor da denúncia contra a prefeitura de São Luís, deixa o posicionamento bem claro, e afirma que a investigação deve ser somente aplicada à prefeitura de São Luís, pois, segundo ele, até agora somente no caso de São Luís é que existe provas concretas de indícios de irregularidades.
O certo é que até próxima semana o impasse será resolvido, já que as propostas deverão ser enviadas para votação a partir da próxima segunda-feira (21).
O Imparcial
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