Ao todo 64 municípios maranhenses deixarão de receber a transferência de dinheiro por parte do Ministério da Saúde para os programas Saúde da família e Saúde Bucal. Foi bloqueado também o pagamento de agentes comunitários
de saúde que apresentaram duplicidade no Sistema de Cadastro Nacional
de Estabelecimentos de Saúde.
Os municípios maranhenses estão entre os 479 em todo o Brasil que tiveram os repasses suspensos pelo Ministério da Saúde nesta segunda-feira (4), por apresentar irregularidades no cadastro de profissionais no Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES).
Os agentes quebraram a regra para cadastramento de profissionais de saúde. Eles são proibidos de acumular mais de dois cargos ou empregos públicos e de se cadastrar em mais de uma equipe do programa. Segundo o ministério, as equipes são responsáveis pelo acompanhamento de um número definido de famílias em uma comunidade; atuam na promoção da saúde, prevenção, recuperação e reabilitação de doenças, e na manutenção da saúde das comunidades.
Além dos 64 municípios do Maranhão, mais 415 cidades brasileiras apresentaram irregularidades. Elas estão divididas da seguinte forma: quatro do Acre, oito de Alagoas, cinco do Amazonas, um do Amapá, 75 da Bahia, 40 do Ceará, cinco do Espírito Santo, sete de Goiás, 62 de Minas Gerais, quatro de Mato Grosso do Sul, 12 de Mato Grosso, 19 do Pará, 22 da Paraíba, 35 de Pernambuco, 13 do Piauí, 20 do Paraná, nove do Rio de Janeiro, 15 do Rio Grande do Norte, um de Rondônia, dois de Roraima, 13 do Rio Grande do Sul, 13 de Santa Catarina, 13 de Sergipe, nove de São Paulo, e oito do Tocantins.
Veja a relação dos municípios maranhenses que tiveram os repasses suspensos:
Os municípios maranhenses estão entre os 479 em todo o Brasil que tiveram os repasses suspensos pelo Ministério da Saúde nesta segunda-feira (4), por apresentar irregularidades no cadastro de profissionais no Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES).
Os agentes quebraram a regra para cadastramento de profissionais de saúde. Eles são proibidos de acumular mais de dois cargos ou empregos públicos e de se cadastrar em mais de uma equipe do programa. Segundo o ministério, as equipes são responsáveis pelo acompanhamento de um número definido de famílias em uma comunidade; atuam na promoção da saúde, prevenção, recuperação e reabilitação de doenças, e na manutenção da saúde das comunidades.
Além dos 64 municípios do Maranhão, mais 415 cidades brasileiras apresentaram irregularidades. Elas estão divididas da seguinte forma: quatro do Acre, oito de Alagoas, cinco do Amazonas, um do Amapá, 75 da Bahia, 40 do Ceará, cinco do Espírito Santo, sete de Goiás, 62 de Minas Gerais, quatro de Mato Grosso do Sul, 12 de Mato Grosso, 19 do Pará, 22 da Paraíba, 35 de Pernambuco, 13 do Piauí, 20 do Paraná, nove do Rio de Janeiro, 15 do Rio Grande do Norte, um de Rondônia, dois de Roraima, 13 do Rio Grande do Sul, 13 de Santa Catarina, 13 de Sergipe, nove de São Paulo, e oito do Tocantins.
Veja a relação dos municípios maranhenses que tiveram os repasses suspensos:
Altamira do Maranhão
Araioses
Axixá
Bacabal
Bacabeira
Bacuri
Bacurituba
Bela Vista do Maranhão
Bom Jardim
Cantanhede
Capinzal do Norte
Central do Maranhão
Centro Novo do Maranhão
Cidelândia
Codó
Coroatá
Cururupu
Formosa da Serra Negra
Fortuna
Governador Archer
Governador Nunes Freire
Graça Aranha
Grajaú
Guimarães
Igarapé do Meio
Junco do Maranhão
Lago Verde
Matinha
Milagres do Maranhão
Miranda do Norte
Mirinzal
Monção
Olinda Nova do Maranhão
Paço do Lumiar
Palmeirândia
Pedreiras
Pedro do Rosário
Penalva
Peritoró
Pindaré-Mirim
Pinheiro
Pirapemas
Porto Franco
Presidente Dutra
Rosário
Santa Helena
Santa Inês
Santo Amaro do Maranhão
São Domingos do Maranhão
João Batista
São João do Carú
São João do Paraíso
São José de Ribamar
São José dos Basílios
São Luís
São Mateus do Maranhão
São Pedro da Água Branca
São Vicente Ferrer
Tuntum
Tu r i l â n d i a
Vila Nova dos Martírios
Vitória do Mearim
Zé Doca
O Imparcial
Nenhum comentário:
Postar um comentário