Por 56 votos a favor e 13 contrários, o Plenário do Senado Federal aprovou nesta terça-feira, 7 de junho, o economista Ilan Goldfajn para a presidência do Banco Central, indicado pelo presidente interino, Michel Temer. Ilan ocupará o cargo de Alexandre Tombini.
Apesar da aprovação da indicação, Goldfajn não deve participar da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), que se iniciou nessa terça e vai até quinta-feira, 9 de junho, já que ainda terá assumido o cargo. A reunião do Copom define a taxa básica de juros da economia brasileira.
A votação reforçou mais uma vez a base do governo Temer na Casa legislativa. Apesar de o governo Temer possuir maioria no Senado, a discussão sobre a indicação de Ilan foi acirrada.
Os senadores da oposição pediram a palavra diversas vezes para questionar a troca da presidência do Banco Central durante um governo interino e possível conflito de interesses, já que Goldfajn é sócio do Itaú Unibanco.
Informações da Agência Estado
Apesar da aprovação da indicação, Goldfajn não deve participar da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), que se iniciou nessa terça e vai até quinta-feira, 9 de junho, já que ainda terá assumido o cargo. A reunião do Copom define a taxa básica de juros da economia brasileira.
A votação reforçou mais uma vez a base do governo Temer na Casa legislativa. Apesar de o governo Temer possuir maioria no Senado, a discussão sobre a indicação de Ilan foi acirrada.
Os senadores da oposição pediram a palavra diversas vezes para questionar a troca da presidência do Banco Central durante um governo interino e possível conflito de interesses, já que Goldfajn é sócio do Itaú Unibanco.
Informações da Agência Estado
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