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sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Entre 2011 e 2012, a taxa de mortes por câncer subiu no Brasil

SXC.hu

A taxa bruta de mortes por câncer a cada 100 mil homens subiu de 100,47 para 103,2. Enquanto o índice de óbitos a cada 100 mil mulheres cresceu de 83,99 para 86,92. Os números são de levantamento do Ministério da Saúde publicado no Atlas de Mortalidade por Câncer no Brasil.

Ainda de acordo com o estudo, a quantidade de mortes entre homens pela doença subiu de 94.649 para 98.455 e de 82.455 para 86.040 no caso das mulheres.

A Confederação Nacional de Municípios (CNM) explica que segundo o Atlas, dos cinco tipos de cânceres que mais acometem os homens somente houve diminuição da mortalidade em apenas um deles. Já nas mulheres, o índice de óbitos aumentou em todos os cinco tipos de tumores malignos mais detectados no país.

O câncer de pulmão é o que mais mata o homem no Brasil seguido pelo câncer de próstata. Sendo que houve uma pequena redução nos casos de câncer de esôfago neste gênero.  As mulheres o câncer mais letal é o câncer de mamãe teve aumento entre os anos citados, existe outros três tipos de câncer que também cresceu o número de mortes tais como: o de colo de útero, estômago e cólon.

Casos em 2014


A CNM alerta que o Ministério da Saúde estima que haverá 576.580 casos de câncer no país neste ano de 2014, sendo os de maior incidência estão: os de pele, próstata e mama.

As previsões de novos casos de câncer, divulgadas a cada dois anos, servem de base para a elaboração de políticas públicas na área de oncologia. No documento elaborado pelo Ministério da Saúde estão relacionados os 19 tipos de cânceres mais frequentes no Brasil. Com isto o Ministério informa que o câncer é a segunda causa morte no Brasil e no mundo, perdendo apenas para as doenças cardio-vasculares.

Entes municipais


A CNM apoia a disseminação de informações sobre uma doença que acomete o cidadão, e causam inúmeros transtornos físicos, psíquicos e sociais. Além disto, a entidade salienta que os exames para detecção e os tratamentos quando diagnosticados sempre oneram os entes municipais e demandam recursos que no atual quadro de subfinanciamento pode levar a um empecilho ao acesso do cidadão ao tempo mais breve para os tratamentos necessários.

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