A presidente Dilma Rousseff chegou no início da manhã desta
segunda-feira, 23, a Nova York, nos EUA, para participar da 68ª
Assembleia Geral da ONU, que começa nesta terça-feira, 24.
Dilma já avisou que usará o discurso na ONU para criticar as ações de
espionagem dos EUA divulgadas pelo ex-técnico da CIA Edward Snowden.
O Palácio do Planalto não confirmou encontros entre a presidente
brasileira e líderes de outros países. O Itamaraty informou, no entanto,
que o ministro das Relações Exteriores, Luiz Alberto Figueiredo
Machado, participará de pelo menos dez reuniões bilaterais.
Além de participar da Assembleia Geral da ONU, Dilma também deve
fazer outros dois discursos em Nova York, incluindo em um evento sobre
oportunidades no setor brasileiro de infraestrutura promovido pelo banco
Goldman Sachs, o jornal Metro e a rede Bandeirantes de TV.
A previsão é de que Dilma Rousseff retorne dos EUA na próxima
quarta-feira, 25. Essa será a terceira participação de Dilma na
Assembleia-Geral da ONU como presidente da República.
O evento, que reúne mais de 190 chefes de Estado, acontece uma semana
após a presidente brasileira cancelar viagem oficial que faria aos EUA
em outubro para reuniões com o presidente Barack Obama. A decisão foi
tomada após as denúncias de espionagem dos EUA contra brasileiros,
incluindo a própria presidente e a Petrobras.
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