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segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Dilma chega aos EUA para participar da Assembleia Geral da ONU

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A presidente Dilma Rousseff chegou no início da manhã desta segunda-feira, 23, a Nova York, nos EUA, para participar da 68ª Assembleia Geral da ONU, que começa nesta terça-feira, 24.

Dilma já avisou que usará o discurso na ONU para criticar as ações de espionagem dos EUA divulgadas pelo ex-técnico da CIA Edward Snowden.

O Palácio do Planalto não confirmou encontros entre a presidente brasileira e líderes de outros países. O Itamaraty informou, no entanto, que o ministro das Relações Exteriores, Luiz Alberto Figueiredo Machado, participará de pelo menos dez reuniões bilaterais.

Além de participar da Assembleia Geral da ONU, Dilma também deve fazer outros dois discursos em Nova York, incluindo em um evento sobre oportunidades no setor brasileiro de infraestrutura promovido pelo banco Goldman Sachs, o jornal Metro e a rede Bandeirantes de TV.

A previsão é de que Dilma Rousseff retorne dos EUA na próxima quarta-feira, 25. Essa será a terceira participação de Dilma na Assembleia-Geral da ONU como presidente da República.

O evento, que reúne mais de 190 chefes de Estado, acontece uma semana após a presidente brasileira cancelar viagem oficial que faria aos EUA em outubro para reuniões com o presidente Barack Obama. A decisão foi tomada após as denúncias de espionagem dos EUA contra brasileiros, incluindo a própria presidente e a Petrobras.
 

Alimentação diferenciada para alunos diabéticos pode ser aprovada na Câmara

MDS


Tramita na Câmara dos Deputados uma proposição que garante alimentação diferenciada para alunos portadores de diabetes, hipertensão ou anemias. De acordo com o Projeto de Lei (PL) 6.483/2006, as escolas públicas seriam obrigadas a fornecer alimentos adequados para a dieta dessas crianças e respeitar os hábitos alimentares de cada localidade.

Apesar de positivo, o PL não diz ao certo qual ente da federação vai arcar com as despesas desses alimentos especiais, que consequentemente custam mais do que a merenda escolar comum. O alerta é dado pela Confederação Nacional de Municípios (CNM).

Em parecer construído pela entidade, há a ressalva: “não está claro o papel da União para a realização de levantamento nacional sobre diabetes, nem tampouco a definição de diferenciação de valor per capita para aquisição de gêneros alimentícios específicos para alunos portadores de diabetes”. Para evitar esse “vácuo” no projeto, a CNM indicou duas emendas aditivas, mas elas não foram acatadas.

Para a Confederação, antes de aprovarem a proposição, os parlamentares devem discutir três pontos. O primeiro é a necessidade de um levantamento, a nível nacional, do número de crianças e adolescentes portadoras de diabetes. Assim, será possível que se conceda apoio financeiro aos Estados e Municípios, em caráter suplementar, para os exames.

A segunda questão é que seja garantida a capacitação de nutricionistas e dos conselhos de alimentação escolar para assegurar o fornecimento de alimentação diferenciada, por meio da elaboração de um plano nutricional, e respeitados os hábitos alimentares de cada localidade.
Pref. São Bernardo (SP) 
E por último, que seja reparada a diferença no valor per capita no Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnate), a fim de assegurar recursos compatíveis com os gêneros alimentícios específicos para os alunos portadores de diabetes, hipertensão ou anemias.

Tramitação 
As Comissões de Educação e Cultura (CEC); Seguridade Social e Família (CSSF) e Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC) foram designadas para avaliar o projeto. Ele foi aprovado pelas duas primeiras segue para a CCJC. A tramitação é em apreciação conclusiva – sem necessidade de ser votado em plenário. O texto analisado é um substitutivo do Senado Federal.
Acesse o PL 6.483/2006 na íntegra

Governo deve anunciar Municípios selecionados pelo programa Cidades Digitais

Divulgação

A lista dos Municípios contemplados pela nova fase do programa Cidades Digitais deve ser anunciada esta semana. Fizeram a inscrição para participar dessa etapa do projeto 1.901 Municípios e, segundo o Ministério das Comunicações, serão selecionados 207.
 
O objetivo do projeto é modernizar a gestão municipal, oferecer acesso da população a serviços de governo eletrônico e incentivar o desenvolvimento local. O programa prevê infraestrutura de conexão de rede entre os órgãos públicos municipais e a instalação de aplicativos de governo eletrônico para gerir os setores Financeiro, Tributário, da Saúde e Educação.
CNM

Congresso pode votar minirreforma eleitoral e PEC da bengala



Com a presidente Dilma Rousseff em Nova York, onde fará a abertura da Assembleia-Geral das Nações Unidas nesta terça-feira, 24 de setembro, o Congresso deve ter uma pauta de votações morna nesta semana. Na Câmara, as discussões no plenário devem ser em torno da minirreforma eleitoral aprovada na semana passada pelo Senado e sobre a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que amplia de 70 para 75 anos a idade limite para aposentadoria dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), dos demais Tribunais Superiores e do Tribunal de Contas da União (TCU).
 
Em relação à minirreforma eleitoral, a intenção do presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), é dar celeridade para que a proposta seja votada na quarta-feira. A matéria não toca em temas polêmicos como financiamento público de campanha e o sistema eleitoral. Entre outros pontos, o texto proíbe o uso de propaganda por meio de faixas, placas, cartazes e coloca limite para contratação de cabos eleitorais. Também fica proibido recorrer ao Fundo Partidário para pagamento de multas por irregularidades na propaganda eleitoral. Em contrapartida, não será considerada como campanha antecipada as manifestações realizadas nas redes sociais e discussões de políticas públicas em eventos partidários.
 
A proposta ainda divide líderes do PT e PMDB, as duas maiores bancadas da Casa. De um lado, o líder do PT, deputado José Guimarães (CE), classifica a matéria como "perfumaria" e diz que ainda precisa discutir com a bancada. De outro, o líder do PMDB, Eduardo Cunha (RJ), considera que a matéria pode reduzir os gastos das campanhas. "Sou favorável a qualquer economia que se faça", afirmou Cunha. Para que as mudanças tenham validade nas eleições de 2014, o projeto tem de ser aprovado pela Câmara e sancionado pela presidente da República até 5 de outubro deste ano.
 
Em relação à PEC da Bengala, o presidente da Câmara admitiu que a inserção do tema neste momento na pauta se deve à pressão de parte de representantes do Judiciário. "Toda hora é pressão a favor e contra. É desconfortável ficar nesse vai e vem há anos e o voto poderá resolver essa questão", disse Alves. Segundo Eduardo Cunha, o PMDB vai se posicionar contra a PEC. Guimarães disse que a bancada ainda não tem uma posição.
 
No Senado, segundo o líder do governo na Casa, Eduardo Braga (PMDB-AM), os debates devem ser em torno de outras duas PECs. A primeira trata do fim do voto secreto para todas as votações no Legislativo. Na última quinta-feira, os senadores começaram a discuti-la, mas ainda não há consenso. Parte da Casa defende que as votações sejam fechadas em casos como vetos presidenciais e de indicação de autoridades.
 
A segunda PEC que deve ter sua discussão iniciada, segundo Braga, é a que estabelece o orçamento impositivo das emendas parlamentares. O tema do orçamento impositivo tem resistência por parte do Executivo, que defende que ao menos 50% das emendas impositivas sejam aplicadas na área da Saúde. Com a presidente Dilma no exterior, dificilmente a discussão sobre essa matéria avançará.
CNM

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Professores dão dicas para uma boa redação no Enem

Agência Brasil











A redação da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) é uma preocupação para muitos candidatos. Quem zera na redação não tem a prova corrigida e uma boa nota contribui para melhorar a média final. Os estudantes farão a redação no dia 27 de outubro, segundo dia de prova do Enem. A Agência Brasil ouviu professores que deram dicas para que os estudantes possam fazer uma boa redação.

Os professores citam a leitura e a prática da escrita como fundamentais. O estudante deve ler jornais e revistas para se atualizar sobre os temas que mobilizam a atenção da sociedade e, assim, ter base para desenvolver bons argumentos na redação. A leitura é também um meio para adquirir vocabulário e evitar a repetição de palavras ao longo do texto.

“É fundamental que os alunos façam um levantamento dos assuntos importantes que estiveram presentes nos jornais ao longo do ano para que possam ter uma consciência crítica sobre os assuntos que foram abordados”, explica a professora de redação do curso preparatório do Sistema Elite de Ensino, do Rio de Janeiro, Rita Bezerra.
 









Ler textos com a mesma estrutura do exigido no Enem - que é o argumentativo-dissertativo - para se familiarizar com a estrutura é outra dica. “Essa tipologia pressupõe que o aluno estabeleça uma tese e dois ou três argumentos que fundamentem essa tese”, explica Rita Bezerra. 

Nessa reta final, com pouco mais de um mês para as provas, é bom intensificar os treinos. Fazer uma média de três redações por semana seria o ideal na avaliação da professora de redação do Curso Progressão Autêntico, do Rio de Janeiro, Talita Aguiar. O interessante, segundo ela, é escolher temas que estiveram em evidência no noticiário ao longo do ano. Fazer as redações anteriores do Enem também é um bom método de treino apontado pelos professores.

O professor de redação do pré-vestibular Alub, em Brasília, Marcelo Freire, chama a atenção dos estudantes para que revisem o noticiário anterior a julho já que a prova do Enem é elaborada com meses de antecedência. “Eles precisam revisar as atualidades de alguns meses atrás. Isso gera uma confusão nos candidatos que pensam que o que está saindo agora no jornal cai na prova”, explicou.
A redação do Enem é aplicada no mesmo dia em que as provas de linguagens, códigos e matemática, que somam 90 questões. O candidato tem cinco horas e meia para fazer toda a prova. A recomendação é que se gaste, em média, uma hora com a redação. A professora Rita Bezerra sugere que os estudantes comecem a fazer as provas pela redação para que não cheguem ao momento de escrever o texto já cansados e, também, para o candidato ter mais tranquilidade com a redação garantida.
“Sempre indico que ela seja a primeira prova. O candidato pode deixar para passar a redação a limpo entre a prova de português e a de matemática porque ai ele pode tirar alguma dúvida em relação a grafia de alguma palavra ou concordância pela própria prova”, disse Rita Bezerra.
A linguagem no texto merece atenção especial para evitar que a forma usada em redes sociais e conversas informais com amigos seja reproduzida na redação. “É comum perceber a influência da linguagem das redes sociais por meio de palavras coloquiais, gírias. O aluno deve atentar para uma linguagem o mais próximo da formal”, diz a professora Talita Aguiar. Ela recomenda evitar palavras repetidas, uso excessivo do “quê” e do gerúndio. A concordância e a coesão do texto com o uso correto dos conectivos é outro item que requer atenção.

Para orientar os candidatos, o Ministério da Educação publicou um guia com dicas sobre a redação. O guia informa que é opcional dar título à redação e que a letra legível é condição para que a prova seja corrigida. Também detalha que na redação é preciso defender uma opinião sobre o tema proposto apoiada em argumentos consistentes e, por fim, elaborar uma proposta de intervenção social para o problema apresentado.

terça-feira, 10 de setembro de 2013

No MA, estiagem provoca situação de emergência em 70 municípios e Pirapemas não está na lista



Duas portarias da Secretaria Nacional de Defesa Civil reconheceram a situação de emergência em 70 municípios maranhenses, devido à estiagem. As listas com os nomes das cidades foram publicadas no Diário Oficial da União (DOU).

Na lista, aparecem municípios da Baixada Maranhense, e das regiões Norte, Leste e Central.
Com as decretações das situações de emergência, as prefeituras podem solicitar recursos especiais junto ao governo federal para a implementação de planos de trabalho.

De acordo com a publicação, o decreto é válido para os municípios Afonso Cunha, Água Doce do Maranhão, Aldeias Altas, Amarante do Maranhão, Anapurus, Arari, Barão de Grajaú, Barra do Corda, Belágua, Bela Vista do Maranhão, Brejo, Buriti, Buriti Bravo, Cantanhede, Caxias, Chapadinha, Codó, Coelho Neto, Colinas, Duque Bacelar, Fortuna, Gonçalves Dias, Governador Archer, Guimarães, Igarapé do Meio, Jatobá, Jenipapo dos Vieiras, Lago da Pedra, Lago dos Rodrigues, Lagoa do Mato, Lagoa Grande do Maranhão, Magalhães de Almeida, Marajá do Sena, Mata Roma, Matões, Matões do Norte, Milagres do Maranhão, Mirador, Nina Rodrigues, Nova Iorque, Olinda Nova do Maranhão, Palmeirândia, Paraibano, Parnarama, Passagem Franca, Pastos Bons, Paulino Neves, Paulo Ramos, Pedro do Rosário, Pinheiro, Presidente Dutra, Santa Filomena do Maranhão, Santa Helena, Santa Quitéria do Maranhão, Santa Rita, São Benedito do Rio Preto, São Bernardo, São Domingos do Maranhão, São Francisco do Maranhão, São João Batista, São João do Sóter, São João dos Patos, São José dos Basílios, São Roberto, Serrano do Maranhão, Sucupira do Norte, Sucupira do Riachão, Tuntum, Vargem Grande e Viana.
Do G1 MA

Hoje o repasse de recursos do FNDE para os estados e municípios por dia letivo para cada aluno


O Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), implantado em 1955, garante, por meio da transferência de recursos financeiros, a alimentação escolar dos alunos de toda a educação básica (educação infantil, ensino fundamental, ensino médio e educação de jovens e adultos) matriculados em escolas públicas e filantrópicas.

Seu objetivo é atender as necessidades nutricionais dos alunos durante sua permanência em sala de aula, contribuindo para o crescimento, o desenvolvimento, a aprendizagem e o rendimento escolar dos estudantes, bem como promover a formação de hábitos alimentares saudáveis.

O PNAE tem caráter suplementar, como prevê o artigo 208, incisos IV e VII, da Constituição Federal, quando coloca que o dever do Estado (ou seja, das três esferas governamentais: União, estados e municípios) com a educação é efetivado mediante a garantia de "atendimento em creche e pré-escola às crianças de zero a seis anos de idade" (inciso IV) e "atendimento ao educando no ensino fundamental, através de programas suplementares de material didático-escolar, transporte, alimentação e assistência à saúde" (inciso VII).

Atualmente, o valor repassado pela União a estados e municípios por dia letivo para cada aluno é definido de acordo com a etapa de ensino:
  • Creches – R$ 1
  • Pré-escola – R$ 0,50
  • Escolas indígenas e quilombolas – R$ 0,60
  • Ensino fundamental, médio e educação de jovens e adultos – R$ 0,30
  • Ensino integral (Mais Educação) – R$ 0,90
 

O repasse é feito diretamente aos estados e municípios, com base no censo escolar realizado no ano anterior ao do atendimento. O programa é acompanhado e fiscalizado diretamente pela sociedade, por meio dos Conselhos de Alimentação Escolar (CAEs), pelo FNDE, pelo Tribunal de Contas da União (TCU), pela Secretaria Federal de Controle Interno (SFCI) e pelo Ministério Público.

O orçamento do programa para 2013 é de R$ 3,5 bilhões, para beneficiar 43 milhões de estudantes da educação básica e de jovens e adultos. Com a Lei nº 11.947, de 16/6/2009, 30% desse valor – ou seja, R$ 1,05 bilhão – devem ser investidos na compra direta de produtos da agricultura familiar, medida que estimula o desenvolvimento econômico das comunidades.
FNDE

Mais de 300 Municípios estão com os Conselhos de Alimentação Escolar vencidos

Pref. Mogi das Cruzes (SP)

A Confederação Nacional de Municípios (CNM) alerta que 341 entes municipais estão com os Conselhos de Alimentação Escolar (CAE) vencidos. E nestes casos, pode haver a suspensão de repasses financeiros. Para evitar que isso ocorra, os gestores terão que constituir e nomear o respectivo Conselho, e na sequência, inserir os dados no CAE WEB e realizar o registro.
 
O Conselho de Alimentação Escolar acompanha e exerce o controle social sobre o recebimento e aplicação dos recursos transferidos aos Estados, Distrito Federal e Municípios, por meio do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae). É uma ferramenta para a sociedade fiscalizar a aplicação desses recursos pelos gestores públicos e garantir o direito de milhões de crianças e adolescentes à alimentação escolar.
 
 
O CAE é responsável pelo acompanhamento da execução do Pnae em cada localidade do País. Caso os mandatos dos conselheiros estejam vencidos, o FNDE bloqueará a transferência dos recursos federais do Pnae.
 
 
Conselho vencido
 
Após a criação do CAE é necessário que o conselheiro faça renovação do Conselho no CAE WEB. Assim que forem inseridas as informações no sistema, o conselheiro deverá encaminhar para o Pnae/FNDE toda a documentação referente e, em resposta, o Município receberá a análise e validação dos dados informados.
 
 
Veja passo a passo de como se regularizar:
 

 1 - Siga o Cadastramento ON LINE do CAE de acordo com as instruções;  2 - Município que se encontra com conselho vencido deve acessar este link, que permitirá o cadastramento dos membros do Conselho, visualisar a situação do CAE, sua validade e vigência;
 3 - É importante lembrar que Cadastramento ON LINE não garante a validação do Conselho
 4 - Após cadastramento a Entidade Executora deverá encaminhar ao FNDE/Pnae documentação referente à renovação do CAE para validação dos dados informados.
 
Conselho irregular
 
 
Os Municípios que não têm acesso ao CAE WEB devem solicitar uma senha por meio do telefone 0800-616161.
 
Íntegra da Resolução 26/2013

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

FPM: setembro está entre os piores meses do ano


Agência CNM 


























Na terça-feira, dia 10, as prefeituras receberão a primeira parcela de setembro do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Este repasse é de R$ 1.842.481.710,37, descontada a retenção do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). Em valores brutos, o montante é de R$ 2.303.102.137,96.

Segundo cálculos da Confederação Nacional de Municípios (CNM), este decêndio é 7,1% maior do que o mesmo período do ano passado, em valores reais. Em comparação a agosto, o repasse de setembro é historicamente menor. Neste ano houve uma queda acentuada de 35%.

O presidente da CNM, Paulo Ziulkoski, alerta os gestores municipais para que mantenham cautela em setembro e outubro. O comportamento sazonal do FPM indica que nestes meses ocorrem os menores repasses.

Acumulado 
O valor acumulado de janeiro até o 1.º decêndio de setembro é de R$ 50 bilhões. Um aumento de apenas 0,9% em relação ao mesmo período de 2012.

Sampaio não resiste a pressão e perde para o Baraúnas


 (Honório Moreira)
Pimentinha




O Sampaio Corrêa perdeu mais uma partida pelo Campeonato Brasileiro da Série C. Jogo terminou 1x0 para o time do Baraúnas, de Mossoró-RN. Como consequência da derrota, o clube maranhense sai do G-4 do Grupo A.

A partida foi realizada no Estádio Nogueirão, em Mossoró. No primeiro tempo, o time da casa pressionou o visitante de forma contundente, deixando o Sampaio perdido em campo.

O único gol da partida foi feito pelo jogador Fabinho Cambalhota, do Baraúnas, no início do segundo tempo da partida. O atacante aproveitou um rebote dado pelo o goleiro Rodrigo Ramos e marcou para o Leão de Mossoró.

Com o resultado, o Baraúnas acumula 13 pontos no campeonato e permanece na penúltima colocação. Já o Sampaio permanece com 23 pontos e perde uma colocação, indo para a 5° posição.

A Bolívia Querida não vence há quatro jogos fora de casa. A última vez que isso aconteceu foi contra o Rio Branco, no dia 21 de julho, num 3 a 1, no Acre. Depois disso foram quatro derrotas para Cuiabá (1x0), CRB (1x0), Brasiliense (2x1) e agora para o Baraúnas (1x0).

Na próxima rodada, domingo (15), o Sampaio enfrenta o líder Luverdense, no Estádio Passo das Emas, em Lucas do Rio Verde-MT, às 17 horas. Já o Baraúnas volta a campo no mesmo dia contra o Cuiabá-MT, às 17 horas. 
O Imparcial

sábado, 7 de setembro de 2013

Cinco alimentos que parecem saudáveis, mas não são

Na era da saúde, pega bem dizer que você não toma refrigerante, come barras de cereais todo dia e chocolate, só diet. Se você é desses, seu mundo está prestes a cair. É que tem muitos alimentos que são bem menos saudáveis do que imagina a nossa vã filosofia. Confira cinco exemplos na lista a seguir:

5. Misturas prontas para sopas

sopa

Por que parece saudável?

Uma sopinha quente parece ser a melhor comida do mundo quando ficamos meio adoentados. Cozinhar legumes e ferver a água demora muito? Talvez as misturas prontas – as famosas sopas de ‘pozinho’ – resolvam o problema.

Por que não é?

Apesar da praticidade, as misturas de sopa têm gorduras e conservantes de sobra. E sódio. Muito sódio. Em alguns casos, uma única porção pode ultrapassar a quantidade diária recomendada do mineral. Como você pode imaginar, isso não é bom.

“A longo prazo, esse produtos podem causar problemas do coração, hipertensão e diversos tipos de câncer”, diz Lenycia Neri, diretora da Nutri4Life Consultoria em Nutrição. Não é de se admirar que órgãos como o Ministério de Saúde e a OMS tenham feito campanha contra as sopas de pozinho.

4. Ketchup

ketchup
Por que parece saudável?

Há quem acredite que, por ser feito a partir de tomates, o ketchup não faça tanto mal assim. Afinal, tomate é um vegetal, né? Absurdo? Em 1981, a Secretaria de Agricultura dos EUA não achava. O órgão propôs que as escolas públicas americanas cortassem gastos com vegetais de verdade e os substituíssem pelo ketchup, bem mais barato. Uma polêmica parecida aconteceu em 2011, mas dessa vez o protagonista era a massa de tomate das pizzas. Sim, queriam convencer o mundo de que a massa de tomate das pizzas era um vegetal.

E por que não é?

Sim, o ketchup vem do tomate – e herdou da fruta algumas coisas boas, como o licopeno, um poderoso antioxidante. Mas, por outro lado, as receitas exageram no nível de açúcar e sal para padronizar o sabor e estender o tempo de validade do produto. E você já sabe: açúcar e sal, em excesso, não fazem bem.

3. Chocolate Diet

chocolate

Por que parece saudável?

Basicamente, a lógica é que se o chocolate é diet, ele tem menos açúcar e, portanto, menos calorias. Saudável demais! Só que não.

E por que não é?

Os alimentos diet são aqueles em que há retirada de algum ingrediente da formulação, sendo o mais comum o açúcar. Mas isso não quer dizer que eles são necessariamente mais saudáveis. Com a retirada de um dos ingredientes, outro pode aparecer em maior quantidade para que o alimento não perca o sabor. No chocolate diet, retira-se o açúcar, mas a quantidade de gordura é maior que no chocolate tradicional. No fim das contas, neste caso o diet acaba tendo um valor calórico maior que o do tradicional. Vantagem zero (exceto se você não puder consumir açúcar, é claro).

Com os alimentos light, a coisa não é muito diferente. Normalmente, os alimentos light têm 25% menos gordura, sal ou açúcar que os comuns. O problema é que, segundo a nutricionista Camila Barreto, “a redução é em relação ao alimento tradicional”. Ou seja, mesmo reduzidas, essas quantidades podem ser maiores do que o que é recomendado.

2. Sucos de frutas

suco

Por que parece saudável?

Você sabe desde pequeno que frutas são saudáveis. Mas sucos são muito mais fáceis de carregar e não estragam se você esquecer a caixinha fechada na despensa por semanas. Afinal, é tudo a mesma coisa.

Por que não é?

O problema está na quantidade de açúcar na receita. Não faz diferença se for néctar, suco de caixinha ou suco em pó – todos podem ser ricos em açúcar, ter muitos conservantes e corantes e não ter todas as vitaminas encontradas na fruta. Aliás, até os sucos ditos ‘naturais’, ‘com 100% de fruta’ estão na lista negra. Um “suco natural” industrializado, por exemplo, pode ter até duas colheres de açúcar para cada 200 mililitros. Nosso corpo não é adaptado para suportar doses cavalares como essa o tempo todo. A produção de insulina, por exemplo, pode sobrecarregar e dar pau – e sem esse hormônio, que gerencia o processamento de acúcar no organismo, você se torna diabético. Ou seja, está na hora de voltar a frequentar o sacolão.

1. Barras de cereais

cereal

Por que parece saudável?

Tem pedaços de frutas, vitaminas, proteínas e muitos sabores para escolher. E as fibras fazem bem para o funcionamento do intestino.

Por que não é?

Existem barras de cereais saudáveis. Mas nem todas são. Os vilões você já conhece: o açúcar em excesso e a gordura saturada. Fica ainda pior quando você percebe que nem todas as barras têm fibras.

Da próxima vez, preste atenção nas informações nutricionais e na lista de ingredientes que estão na embalagem. Prefira sempre as barras com maior teor de fibras, menos gordura e mais frutas e grãos integrais. Além disso, outra dica é variar, comendo outros alimentos como lanches entre as refeições.
(FONTE: Superinteressante)

Sono aumenta número de células no cérebro, diz estudo

Aprendizagem continua enquanto dormimos
Cientistas americanos acreditam ter descoberto mais um motivo para incentivar as pessoas a tentar ter uma boa noite de sono: dormir ajudaria a repor um tipo de célula do cérebro.

Segundo eles, dormir eleva a produção de células que produzem uma substância estimuladora conhecida como mielina, responsável proteger o circuito neural.

A pesquisa, realizada até agora somente com ratos de laboratório, poderia ajudar a entender a ação do sono na reparação e no crescimento do cérebro, além do combate à esclerose múltipla, disse a equipe de cientistas do Estado americano de Wisconsin.

As descobertas foram publicadas na revista científica Journal of Neuroscience.

A equipe liderada pela cientista americana Chiara Cirelli, da Universidade de Wisconsin, descobriu que a taxa de crescimento das células produtoras de mielina dobrou enquanto os ratos dormiam.

O aumento se deu com maior intensidade durante o período associado ao sonho — chamado de REM ou “movimento rápido dos olhos” — e foi produzido por genes.

Em contrapartida, genes envolvidos na morte das células e em respostas de estresse passaram a ser observados quando as cobaias foram forçadas a permanecer acordadas.

O motivo pelo qual os seres humanos precisam dormir intriga os cientistas há séculos. Já se sabe que uma boa noite de sono ajuda o corpo a repor as energias e garante seu bom funcionamento — mas o processo biológico que acontece durante esse período só começou a ser estudado recentemente.

Crescimento e reparação

Cirelli explica que “por muito tempo, os cientistas concentraram seus esforços em comparar a atividade cerebral quando estamos dormindo e quando estamos acordados”.

— Agora, está claro que a maneira como operam outras células de apoio no sistema nervoso também muda significativamente se estivermos dormindo ou acordados.

Os cientistas dizem que suas descobertas indicam que a perda de sono pode agravar alguns sintomas da esclerose múltipla, doença que prejudica a produção de mielina.

Nela, o sistema imunológico ataca e destrói o revestimento de mielina dos neurônios e da medula e do cordão espinhal.

Segundo Cirelli, estudos posteriores poderão observar se o sono afeta ou não os sintomas da esclerose múltipla.

Ela acrescenta que sua equipe também vai examinar se a falta de sono, especialmente durante a adolescência, pode gerar efeitos nocivos de longo prazo para o cérebro.

De acordo com o Instituto Americano de Transtornos Neurológicos e de Acidente Vascular Cerebral, dormir ajuda o sistema nervoso a funcionar corretamente.

Um sono profundo coincide com a liberação do hormônio do crescimento em crianças e em jovens adultos. Muitas das células do corpo também registram elevação da produção e redução da quebra de proteínas durante esse período.

Dado que as proteínas ajudam o crescimento das células e a reparação dos danos causados por estresse e raios ultravioletas, uma boa noite de sono realmente pode significar o “sono da beleza”, acrescenta a instituição.

(FONTE: R7)

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Óleo de coco: a gordura que emagrece?

Polêmico, o alimento pode ajudar a queimar gordura e aliviar a prisão de ventre



O polêmico óleo de coco tem nas gorduras saturadas seu principal benefício
O óleo de coco é um óleo extraído da fruta coco e existem dois tipos desse alimento funcional, o refinado e o extravirgem. O primeiro é feito a partir do coco seco, enquanto o segundo é feito com o coco fresco. No último caso, ele deve ser extraído até 48 horas após a colheita, preferencialmente de um fruto que tenha vindo de uma plantação certificada e orgânica.
 
Normalmente, o óleo de coco é encontrado em estado líquido na temperatura ambiente, só ficando sólido e branco quando colocado em baixas temperaturas. O normal é que ele não estrague ou fique rançoso mesmo quando armazenado há algum tempo. Seus benefícios ainda são controversos entre a comunidade médica e não representam uma unanimidade entre os especialistas. Rico em um tipo diferente de gorduras saturadas, os triglicérides de cadeia média, o alimento conquistou fama, principalmente, por ajudar na perda de peso. 

Principais nutrientes do óleo de coco

Óleo de coco - Por 15 g (uma porção)
Calorias129 kcal
Carboidratos--
Proteínas--
Gorduras totais15 g
Gorduras saturadas12,97 g
Gorduras monoinsaturadas0,87 g
Gorduras poli-insaturadas0,27 g
Cálcio--
Potássio--
Ferro0,01 mg
Fósforo--
Magnésio--
Sódio--
Zinco--
Vitamina E0,01 mg
Vitamina K0,1 mg
Fonte: Tabela do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos                     
Como é possível perceber pela tabela, o óleo de coco é essencialmente composto por gorduras e em maior parte pela saturada que representa quase 87% da quantidade desse macronutriente. 
O alto teor de gordura saturada presente nesse óleo o torna contraindicado por alguns profissionais de saúde. Afinal, esse macronutriente, quando consumido em grande quantidade, pode aumentar a quantidade de colesterol LDL, considerado ruim. 
Para comprovar, a quantidade diária indicada de gorduras saturadas é de 22 gramas, para quem consome 2 mil calorias ao dia. Mesmo a porção recomendada de óleo de coco é de 15 g (uma colher de sopa) e contém 12,97 g desse nutriente, o que equivale a 59% do valor diário recomendado. Veja qual porcentagem do Valor Diário* de alguns nutrientes ele carrega por porção: 
  • 59% de gordura saturada
  • 27% das gorduras totais
  • 0,15% de vitamina K
  • 0,1% de vitamina E
  • 0,07% de ferro.
* Valores Diários de referência para adultos com base em uma dieta de 2.000 kcal ou 8.400 kJ. Seus valores diários podem ser maiores ou menores dependendo de suas necessidades energéticas.
Ajuda a emagrecer: Quem diria que justamente as gorduras saturadas poderiam ser aliadas da dieta, não é mesmo? Um estudo feito no Canadá em 2000 mostrou que pessoas que consumiam o óleo de coco tinham uma maior oxidação das gorduras, processo que causa sua quebra, do que as pessoas que seguiam dietas com óleos comuns. Quando a gordura é quebrada no tecido adiposo, ela é usada em forma de energia, ou seja não fica acumulada no organismo na forma dos famigerados pneuzinhos. Mas os pesquisadores não conseguiram descobrir o mecanismo responsável por essa alteração.  
Outra pesquisa realizada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro indica ainda que o óleo de coco nos ajuda a acelerar o metabolismo do organismo. Isso porque o ácido láurico, um dos TCM, fazem as células trabalharem de forma acelerada, consumindo assim mais calorias, o que evitaria o acúmulo de gordura localizada e como resultado favoreceria a perda de peso. De acordo com a pesquisa, o óleo também seria responsável por aumentar o volume de massa magra, os músculos, outros aliados por demandar mais gasto de energia do organismo, ajudando o emagrecimento.
Traz saciedade: Todos sabemos que essa sensação é a melhor amiga de quem quer perder peso, afinal quanto menos comemos, menos energia extra consumimos. Pesquisadores da Universidade de Columbia e do Centro de Pesquisa sobre Obesidade de Nova York, ambos nos Estados Unidos, verificaram que os TCM ativam hormônios como colecistoquinina, peptídeo YY e peptídeo inibitório intestinal, todos ligados a sensação de saciedade. Isso significa que ao consumir o óleo de coco no café da manhã, por exemplo, a tendência é que a quantidade de comida ingerida nas refeições seguintes seja menor. Além disso, eles indicam que o óleo de coco pode ser bem utilizado em dietas, mas para isso é necessário mudar todo o consumo de gorduras do cardápio, já que ele estará suprindo apenas as quantidades de gordura saturada. Você precisará consumir bem menos carnes vermelhas e frituras e priorizar peixes, oleaginosas, grãos como a linhaça e óleos como o azeite.
Melhora a imunidade: O ácido láurico e o ácido cáprico, dois dos TCM do óleo de coco, tem a propriedade de modular o sistema imunológico. Alguns estudos mostram essa relação, mostrando sua eficácia contra fungos, vírus e bactérias, mas os cientistas ainda não descobriram como isso funciona. Uma forma indireta de ele contribuir com a imunidade está na melhora do trabalho do intestino ao eliminar as bactérias ruins.
Evita a prisão de ventre: Alimentos gordurosos normalmente auxiliam na digestão, pois a gordura se mistura o bolo alimentar e as fezes, facilitando sua passagem pelo sistema digestivo. Além disso, o ácido láurico e suas propriedades antibacterianas eliminam as bactérias ruins do intestino, favorecendo sua microbiota (flora intestinal) e assim melhorando o funcionamento do órgão. Mas, cuidado, o consumo em excesso pode trazer o efeito rebote, causando diarreia.
É amigo da beleza: Alguns estudos mostram que seu consumo melhora a elasticidade da pele. Além disso, seus antioxidantes ajudam no combate dos radicais livres, que causam o envelhecimento precoce. O óleo de coco também pode ser usado diretamente para hidratação dos cabelos, sendo adicionado a cremes.

Contraindicações

Controle-se: o consumo excessivo pode acarretar em ganho de peso
Apesar de alguns estudos mostrarem a eficiência do óleo de coco no aumento do colesterol bom, o HDL, em ratos, não há evidências científicas que realmente comprovem essa relação. A Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) inclusive confirma em sua I Diretriz Brasileira de Hipercolesterolemia Familiar (HF) que o ácido láurico presente no alimento tem potencial de aumentar esse tipo de colesterol em relação aos outros tipos de gorduras saturadas, mas também eleva o LDL, considerado um colesterol ruim. 
Por isso, a SBC contraindica o óleo de coco para pessoas que tenham colesterol alto, e também solicita estudos adicionais antes de consolidar seu uso para pessoas com outras síndromes em seu metabolismo. O óleo também não deve ser ingerido por pessoas que tomam anticoagulantes. 

Quantidade recomendada de óleo de coco

O ideal é consumir uma colher de sopa de óleo de coco, afinal mais do que isso extrapola as quantidade de gordura saturada diárias. 

Riscos do consumo excessivo

Se você ingerir mais do que a quantidade recomendada do óleo, o tiro sairá pela culatra. Afinal, haverá um consumo maior de energia do que seu gasto, o que sempre resulta em sobrepeso. Também pode trazer riscos cardiovasculares, com o aumento do colesterol. Por ajudar na digestão, em alta quantidade ele pode causar diarreia. 

Como consumir o óleo de coco

Vale a pena acrescentá-lo a preparações frias, como saladas e sucos de frutas. Caso queira incluí-lo em pratos quentes, use apenas na finalização e não leve ao fogo, para que ele conserve suas propriedades antioxidantes. 
  • O óleo de coco pode ser utilizado para finalizar os pratos quentes, promovendo sabor e aroma suaves a pratos como arroz e peixes. Em sua versão extravirgem, pode ser utilizado como tempero de saladas
  • O óleo de coco também pode ser usado na preparação de bolos e tortas
  • Ele pode ser misturado em iogurtes, sucos ou vitaminas. A adição do alimento deixa as bebidas com um gosto leve de coco
  • O óleo de coco não é muito recomendado para ser usado em frituras, pois além de ser um uso pouco saudável, pode deixar os alimentos com gosto de coco, como a batata frita e carnes, por exemplo.

Compare o óleo de coco com outros alimentos

  • O maior diferencial do óleo de coco é o tipo de gordura saturada que ele contém: seus ácidos graxos são triglicérides de cadeia média. Eles são metabolizados diretamente no fígado e convertidos em energia, que, caso não seja gasta, não se acumula em forma de gordura. Até existem outros alimentos que contém esse tipo de triglicéride, mas as quantidades são tão pequenas que eles sequer são contabilizados. Já no óleo de coco, esse tipo de gordura é maioria dentre as saturadas.

Onde encontrar

Você consegue localizar o óleo de coco em diversos supermercados, farmácias e lojas de produtos naturais, inclusive pela internet. Ele pode ser vendido na versão para uso culinário ou em cápsulas, como suplemento. É importante consultar um especialista antes de iniciar o consumo das cápsulas, para entender a indicação de consumo diário se sem riscos à saúde. 

Receitas com óleo de coco

Salmão ao óleo de coco

Fontes consultadas
 
Nutricionista Karina Valentim, da PB Consultoria Nutricional, em São Paulo
Livreto "Óleo de coco: a gordura saudável", do nutrólogo Wilson Rondó Jr. (CRM SP 47.078), de São Paulo
I Diretriz Brasileira de Hipercolesterolemia Familiar (HF) da Sociedade Brasileira de Cardiologia, Agosto de 2012
UOL